19/06/2025
Empregados se mobilizam por reajuste zero nas mensalidades e melhorias no Saúde Caixa

Nesta terça-feira (17), em um movimento que envolveu capitais e cidades do interior, empregados da ativa, aposentados e pensionistas de todo o país realizaram atividades em agências, unidades e departamentos administrativos da Caixa Econômica Federal para marcar o Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa, uma conquista histórica que resulta de um longo processo de mobilização e se consolidou como direito no Acordo Coletivo de Trabalho de 2004.
A iniciativa dessa luta histórica, por convocação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), com o apoio de entidades sindicais e associativas, teve o objetivo de reivindicar reajuste zero nas mensalidades e melhorias no atendimento e na cobertura do plano de saúde.
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As atividades do Dia Nacional de Luta foram marcadas pela leitura de uma Carta Aberta à Caixa e por conversas diretas com os colegas sobre o cenário atual do plano e os desafios da negociação específica que acontece este ano. À noite, foi realizada uma live para debater o tema.
>>>>> Em live, representações dos empregados e aposentados reforçam defesa do Saúde Caixa e reajuste zero
As manifestações ocorreram Brasil afora em centenas de unidades da Caixa, com distribuição de material informativo como a cartilha “Queremos Saúde, Caixa!”. O foco dessa cartilha é informar e mobilizar empregados, explicando-lhes, de forma simples e direta, a situação do plano de saúde, a lógica perversa do teto de 6,5%, as ameaças à sustentabilidade do plano e as conquistas que precisam ser preservadas.
A carta aberta, que recebeu o título “Quem cuida do Brasil merece ser cuidado”, reforça o papel essencial dos empregados da Caixa na execução de políticas públicas, como o Bolsa Família, o Auxílio Gás e o Fies, além de outros programas sociais. As entidades representativas signatárias, a exemplo da Fenae, Contraf-CUT, CUT, CTB, Intersindical e Fenacef, lembram que, durante a pandemia, os trabalhadores se expuseram ao risco para garantir o pagamento do auxílio emergencial a milhões de brasileiros.
Como os problemas no Saúde Caixa continuam com a imposição dos reajustes nas mensalidades, centralização do atendimento, descredenciamento de prestadores e retirada de direitos importantes, com o plano pós-emprego, o Dia Nacional de Luta reivindicou reajuste zero e melhorias no plano de saúde. As atividades realizadas deixaram claro que a direção do banco público precisa fazer sua parte, cuidando de quem sempre cuidou do Brasil, não como um favor, mas como uma obrigação.
Fonte: Fenae
Apcef
, Contraf-CUT
, Fenae
, Saúde Caixa
A iniciativa dessa luta histórica, por convocação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), com o apoio de entidades sindicais e associativas, teve o objetivo de reivindicar reajuste zero nas mensalidades e melhorias no atendimento e na cobertura do plano de saúde.
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As atividades do Dia Nacional de Luta foram marcadas pela leitura de uma Carta Aberta à Caixa e por conversas diretas com os colegas sobre o cenário atual do plano e os desafios da negociação específica que acontece este ano. À noite, foi realizada uma live para debater o tema.
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As manifestações ocorreram Brasil afora em centenas de unidades da Caixa, com distribuição de material informativo como a cartilha “Queremos Saúde, Caixa!”. O foco dessa cartilha é informar e mobilizar empregados, explicando-lhes, de forma simples e direta, a situação do plano de saúde, a lógica perversa do teto de 6,5%, as ameaças à sustentabilidade do plano e as conquistas que precisam ser preservadas.
A carta aberta, que recebeu o título “Quem cuida do Brasil merece ser cuidado”, reforça o papel essencial dos empregados da Caixa na execução de políticas públicas, como o Bolsa Família, o Auxílio Gás e o Fies, além de outros programas sociais. As entidades representativas signatárias, a exemplo da Fenae, Contraf-CUT, CUT, CTB, Intersindical e Fenacef, lembram que, durante a pandemia, os trabalhadores se expuseram ao risco para garantir o pagamento do auxílio emergencial a milhões de brasileiros.
Como os problemas no Saúde Caixa continuam com a imposição dos reajustes nas mensalidades, centralização do atendimento, descredenciamento de prestadores e retirada de direitos importantes, com o plano pós-emprego, o Dia Nacional de Luta reivindicou reajuste zero e melhorias no plano de saúde. As atividades realizadas deixaram claro que a direção do banco público precisa fazer sua parte, cuidando de quem sempre cuidou do Brasil, não como um favor, mas como uma obrigação.
Fonte: Fenae
Apcef
, Contraf-CUT
, Fenae
, Saúde Caixa
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