História do Sindicato
O movimento sindical bancário em Assis começou em 1984. Época da chamada "Associação Profissional dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Assis/SP". Três anos depois, sob a orientação da FEEB (Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul), em 4 de setembro de 1987, a Associação presidida pela Sra. Eni Barchi passou a ser reconhecida por seu nome até os dias de hoje, Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Assis e Região.
Em 1990, a então chapa de oposição, sob orientação ideológica do histórico sindicalista Augusto Campos, sagrou-se vencedora da eleição para a Diretoria da entidade em um processo eleitoral conturbado. O processo eleitoral só terminou dois meses depois, com a proclamação definitiva de Aguinaldo Maldonado Amaral como o novo presidente do Sindicato. "A chapa de posição tentou fazer de tudo pra impedir nossa posse, mas a vitória foi incontestável, por 429 votos a 295", lembra Aguinaldo. Inicia-se um nova era para os trabalhadores bancários de Assis e região com a filiação do Sindicato à CUT (Central Única dos Trabalhadores).
O sindicato passou a atuar em diferentes frentes, através de parcerias com outras entidades, em uma luta conjunta e intersindical. O interesse de todos os trabalhadores, de estudantes, na luta por uma educação de qualidade, e muitas outras pessoas da comunidade, passou a ser rotina do pessoal.
O ano de 1991 marcou a primeira atividade conjunta pelo dia 1o de maio, Dia do Trabalhador. Também marcou a realização, um pouco antes, em 11 de abril, de um Dia Nacional de Luta contra o governo da época, Fernando Collor de Melo, que tanto oprimia a população. O sindicato deixou de ser apenas de uma categoria, e passou a atuar como um sindicato cidadão.
O Sindicato dos Bancários de Assis participou de todos os movimentos em defesa da categoria desde 91. Congressos, mesas de negociação, sempre com representação, inclusive, nos comandos nacionais e assistência jurídica trabalhista e previdenciária. A 1° greve foi em maio daquele ano e segue presente em todas as outras seguintes, ajudando a conquistar muitos direitos para os bancários.
Nesse mesmo ano, pela primeira vez foi apresentada à Fenaban a Minuta Mínima Unificada, com as reivindicações dos bancários de todos os bancos; em 1994, bancários conquistam a cesta-alimentação; em 1995, foram a primeira categoria a conquistar a PLR (participação nos lucros e resultados); em 1997, conquistou complementação salarial por doença ou acidente de trabalho, além da verba de requalificação profissional na demissão, e foi criada a comissão permanente de saúde e a comissão de raça, gênero e orientação sexual; em 1998, a criação do Programa de Prevenção, Tratamento e Readaptação de LER/Dort.
Em 2000, foi incluída na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), cláusula sobre Igualdade de Oportunidades; em 2003, ocorreu a primeira campanha nacional unificada. Com greve, bancários dos bancos públicos conquistam a mesma PLR dos bancos privados; em 2004 após uma greve vitoriosa, bancários conquistam aumento real de salário, o que se repetiria nos dez anos seguintes; em 2006, foi a conquista do valor adicional da PLR e implementação de grupo de trabalho para debater assédio moral. Já em 2007, foi conquistada a 13' cesta-alimentação, em 2009, a licença-maternidade de 180 dias.
#juntossomosmaisfortes
Em 1990, a então chapa de oposição, sob orientação ideológica do histórico sindicalista Augusto Campos, sagrou-se vencedora da eleição para a Diretoria da entidade em um processo eleitoral conturbado. O processo eleitoral só terminou dois meses depois, com a proclamação definitiva de Aguinaldo Maldonado Amaral como o novo presidente do Sindicato. "A chapa de posição tentou fazer de tudo pra impedir nossa posse, mas a vitória foi incontestável, por 429 votos a 295", lembra Aguinaldo. Inicia-se um nova era para os trabalhadores bancários de Assis e região com a filiação do Sindicato à CUT (Central Única dos Trabalhadores).
O sindicato passou a atuar em diferentes frentes, através de parcerias com outras entidades, em uma luta conjunta e intersindical. O interesse de todos os trabalhadores, de estudantes, na luta por uma educação de qualidade, e muitas outras pessoas da comunidade, passou a ser rotina do pessoal.
O ano de 1991 marcou a primeira atividade conjunta pelo dia 1o de maio, Dia do Trabalhador. Também marcou a realização, um pouco antes, em 11 de abril, de um Dia Nacional de Luta contra o governo da época, Fernando Collor de Melo, que tanto oprimia a população. O sindicato deixou de ser apenas de uma categoria, e passou a atuar como um sindicato cidadão.
O Sindicato dos Bancários de Assis participou de todos os movimentos em defesa da categoria desde 91. Congressos, mesas de negociação, sempre com representação, inclusive, nos comandos nacionais e assistência jurídica trabalhista e previdenciária. A 1° greve foi em maio daquele ano e segue presente em todas as outras seguintes, ajudando a conquistar muitos direitos para os bancários.
Nesse mesmo ano, pela primeira vez foi apresentada à Fenaban a Minuta Mínima Unificada, com as reivindicações dos bancários de todos os bancos; em 1994, bancários conquistam a cesta-alimentação; em 1995, foram a primeira categoria a conquistar a PLR (participação nos lucros e resultados); em 1997, conquistou complementação salarial por doença ou acidente de trabalho, além da verba de requalificação profissional na demissão, e foi criada a comissão permanente de saúde e a comissão de raça, gênero e orientação sexual; em 1998, a criação do Programa de Prevenção, Tratamento e Readaptação de LER/Dort.
Em 2000, foi incluída na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), cláusula sobre Igualdade de Oportunidades; em 2003, ocorreu a primeira campanha nacional unificada. Com greve, bancários dos bancos públicos conquistam a mesma PLR dos bancos privados; em 2004 após uma greve vitoriosa, bancários conquistam aumento real de salário, o que se repetiria nos dez anos seguintes; em 2006, foi a conquista do valor adicional da PLR e implementação de grupo de trabalho para debater assédio moral. Já em 2007, foi conquistada a 13' cesta-alimentação, em 2009, a licença-maternidade de 180 dias.
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