04/11/2025
Bancários realizam Dia Nacional de Luta contra abusos do Santander em todo o país
Os funcionários e funcionárias do Santander realizaram, nesta terça-feira (4), o Dia Nacional de Luta. As mobilizações aconteceram em todo o país e reuniram bancários e bancárias em protesto contra o fechamento de agências, as demissões e a contratação fraudulenta de mão de obra — prática em que o banco demite trabalhadores com todos os direitos garantidos pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e os recontrata por meio de empresas terceirizadas do próprio grupo espanhol, com perda de direitos e redução salarial.
A ação, organizada pela Contraf-CUT, federações e sindicatos, teve como objetivo denunciar as práticas abusivas do Santander e exigir respeito, valorização e dignidade para os trabalhadores que constroem os lucros do banco no Brasil.
“Neste Dia Nacional de Luta em defesa dos trabalhadores e clientes do banco Santander, a Contraf-CUT, junto às federações e sindicatos de todo o país, reafirma o compromisso na defesa do emprego bancário, contra o fechamento de agências e postos de atendimento, contra as práticas antissindicais e pelo respeito à dignidade de cada bancário e bancária no Brasil”, destacou Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Santander.
Segundo Wanessa, o movimento sindical tem atuado de forma unificada para denunciar a precarização imposta pelo banco e defender condições de trabalho justas. “Hoje unimos nossas vozes em todo o Brasil para afirmar: basta de precarização, Santander! Queremos mais respeito, valorização e dignidade para os empregados que constroem o lucro do banco”, reforçou.
A secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT e funcionária do Santander, Rita Berlofa, também criticou duramente a postura do banco no país. “É inaceitável a forma como o Santander tem conduzido sua gestão no Brasil. Trata-se de uma total falta de respeito ao país e aos brasileiros, quando o banco, em nome de lucros que já são estratosféricos para seus acionistas, burla a lei com contratações fraudulentas e promove demissões de trabalhadores que dependem do emprego para sustentar suas famílias e garantir sua sobrevivência. Como se isso não bastasse, há também um profundo desrespeito aos clientes, que são empurrados para o atendimento automatizado, muitas vezes após o fechamento de suas agências, sendo obrigados a percorrer longas distâncias para conseguir um atendimento presencial. Para nós, trabalhadores, isso é revoltante. Mas não vamos nos calar. A luta continuará!”, afirmou Rita.
A ação, organizada pela Contraf-CUT, federações e sindicatos, teve como objetivo denunciar as práticas abusivas do Santander e exigir respeito, valorização e dignidade para os trabalhadores que constroem os lucros do banco no Brasil.
“Neste Dia Nacional de Luta em defesa dos trabalhadores e clientes do banco Santander, a Contraf-CUT, junto às federações e sindicatos de todo o país, reafirma o compromisso na defesa do emprego bancário, contra o fechamento de agências e postos de atendimento, contra as práticas antissindicais e pelo respeito à dignidade de cada bancário e bancária no Brasil”, destacou Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Santander.
Segundo Wanessa, o movimento sindical tem atuado de forma unificada para denunciar a precarização imposta pelo banco e defender condições de trabalho justas. “Hoje unimos nossas vozes em todo o Brasil para afirmar: basta de precarização, Santander! Queremos mais respeito, valorização e dignidade para os empregados que constroem o lucro do banco”, reforçou.
A secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT e funcionária do Santander, Rita Berlofa, também criticou duramente a postura do banco no país. “É inaceitável a forma como o Santander tem conduzido sua gestão no Brasil. Trata-se de uma total falta de respeito ao país e aos brasileiros, quando o banco, em nome de lucros que já são estratosféricos para seus acionistas, burla a lei com contratações fraudulentas e promove demissões de trabalhadores que dependem do emprego para sustentar suas famílias e garantir sua sobrevivência. Como se isso não bastasse, há também um profundo desrespeito aos clientes, que são empurrados para o atendimento automatizado, muitas vezes após o fechamento de suas agências, sendo obrigados a percorrer longas distâncias para conseguir um atendimento presencial. Para nós, trabalhadores, isso é revoltante. Mas não vamos nos calar. A luta continuará!”, afirmou Rita.
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