10/09/2025
Com divulgação do INPC, veja como fica reajuste salarial e em outras verbas da categoria
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulou alta de 5,05% nos últimos 12 meses, concluídos em agosto, segundo dados oficiais divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com esse resultado, mais os 0,6% de ganho real conquistados pela categoria na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), as bancárias e bancários terão reajuste de 5,68% sobre o salário e todas as demais verbas, incluindo a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), vale-refeição e vale-alimentação.
Veja, a seguir, os impactos dos reajustes, que serão aplicados a partir de 1º de setembro (data-base da categoria)
Aumento real é conquista dos trabalhadores
Em agosto de 2024, a categoria obteve a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), válida até agosto de 2026, que garantiu aumento acima da inflação para os salários e verbas para os dois anos vigentes do acordo. No ano passado, o reajuste conquistado pela categoria foi de 4,64%, que representou ganho real de 0,9% para aquele momento.
“Os lucros dos bancos são o resultado do trabalho da categoria, no dia a dia. Por isso que, em toda a campanha salarial, colocamos o aumento real como prioridade, ao lado dos debates por melhores condições de trabalho", explica a coordenadora do Comando Nacional dos Bancários e presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. "Então, o reajuste acima da inflação, e que vai se refletir não só nos salários, mas em todas as cláusulas econômicas, não se trata de benefício dos bancos. Trata-se de conquista da categoria, obtida pelo Comando Nacional dos Bancários nas mesas de negociação”, completou.
Com esse resultado, mais os 0,6% de ganho real conquistados pela categoria na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), as bancárias e bancários terão reajuste de 5,68% sobre o salário e todas as demais verbas, incluindo a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), vale-refeição e vale-alimentação.
Veja, a seguir, os impactos dos reajustes, que serão aplicados a partir de 1º de setembro (data-base da categoria)
Aumento real é conquista dos trabalhadores
Em agosto de 2024, a categoria obteve a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), válida até agosto de 2026, que garantiu aumento acima da inflação para os salários e verbas para os dois anos vigentes do acordo. No ano passado, o reajuste conquistado pela categoria foi de 4,64%, que representou ganho real de 0,9% para aquele momento.
“Os lucros dos bancos são o resultado do trabalho da categoria, no dia a dia. Por isso que, em toda a campanha salarial, colocamos o aumento real como prioridade, ao lado dos debates por melhores condições de trabalho", explica a coordenadora do Comando Nacional dos Bancários e presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. "Então, o reajuste acima da inflação, e que vai se refletir não só nos salários, mas em todas as cláusulas econômicas, não se trata de benefício dos bancos. Trata-se de conquista da categoria, obtida pelo Comando Nacional dos Bancários nas mesas de negociação”, completou.

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