27/05/2022
COE cobra o fim do fechamento de agências e demissões no Itaú
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú cobrou na tarde desta sexta-feira (27) o fim do fechamento de agências. Para os representantes dos trabalhadores, esse processo tem culminado em demissões, sobrecarga de trabalho e, consequente, adoecimento para os trabalhadores que ficam. O movimento sindical também apontou o prejuízo aos clientes, que ficam com atendimento precário.
Neste ano, já foram encerradas 211 agências, 108 delas só em São Paulo. “O número de fechamentos de agências informado por eles é assustador. Mas, nós acreditamos que a realidade é ainda pior e ela não se justifica, já que o lucro do banco em 2021 teve um salto de 45% em relação a 2020, segundo o próprio balanço do Itaú, o que lhe garantiu um lucro de R$ 26,9 bilhões. Está na hora de o banco ter responsabilidade social, com seus funcionários e com toda da população. Chega de demissões”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE.
O movimento sindical reivindicou ainda acompanhar o processo de realocação dos funcionários das agências fechadas dentro do banco.
Banco de horas negativas
Os representantes do Itaú apresentaram a situação atual do banco de horas negativas. As partes acertaram prorrogar o prazo por mais seis meses, com final até 28 de fevereiro de 2023, o limite para a compensação. O banco se comprometeu a voltar a negociar a situação de alguns trabalhadores, principalmente os de oito horas, que não conseguirem compensar.
Neste ano, já foram encerradas 211 agências, 108 delas só em São Paulo. “O número de fechamentos de agências informado por eles é assustador. Mas, nós acreditamos que a realidade é ainda pior e ela não se justifica, já que o lucro do banco em 2021 teve um salto de 45% em relação a 2020, segundo o próprio balanço do Itaú, o que lhe garantiu um lucro de R$ 26,9 bilhões. Está na hora de o banco ter responsabilidade social, com seus funcionários e com toda da população. Chega de demissões”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE.
O movimento sindical reivindicou ainda acompanhar o processo de realocação dos funcionários das agências fechadas dentro do banco.
Banco de horas negativas
Os representantes do Itaú apresentaram a situação atual do banco de horas negativas. As partes acertaram prorrogar o prazo por mais seis meses, com final até 28 de fevereiro de 2023, o limite para a compensação. O banco se comprometeu a voltar a negociar a situação de alguns trabalhadores, principalmente os de oito horas, que não conseguirem compensar.
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