11/07/2022

Banco da Amazônia: 80 anos de contribuição com o desenvolvimento regional

Basa chega aos 80 anos marcado como principal instituição de fomento da Região Norte...

O Banco da Amazônia completa 80 anos, neste sábado (9), como a principal instituição de incentivo ao desenvolvimento da região Norte do país e batendo recorde de contratações de fomento à economia regional.

“Esta comemoração vale muito. São oito décadas em que o Banco da Amazônia vem contribuindo com suas atividades para o desenvolvimento da região. E, durante todo esse período, vem contando com a participação, atuação de todos nós, trabalhadoras e trabalhadores do banco”, avaliou o coordenador da Comissão de Empresa do Basa, Sérgio Trindade. “A atuação dos atuais colegas bancários e bancárias se soma à atuação de todas as gerações que atuaram no Basa, que também merecem nossos parabéns”, completou.
Papel dos Bancos Públicos
Em 2021, o Basa bateu recorde de contratações de fomento, encerrando o ano com R$ 13,1 bilhões, crescimento de 19,51% em relação ao mesmo período de 2020, que foi de R$ 11 bilhões.

“Esses recursos contemplaram uma série de segmentos da economia, incluindo mini, micro, pequeno e médio empreendedores, além de microempreendedores individuais e agricultura familiar. É dessa forma que o Basa vem contribuindo com a redução das desigualdades na região Amazônica”, explicou Trindade.

“Onde há banco público há desenvolvimento”, reforçou ainda a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “Os bancos públicos oferecem crédito a juros mais baixos que os bancos privados para o setor produtivo, da economia real, que promove o desenvolvimento econômico-social e não a especulação financeira. Devem ser usados como instrumentos na retomada do crescimento do país, instrumento para referenciar o mercado, porque não visam lucro e atendem a sociedade. Por isso somos contra qualquer tentativa de privatização”, pontuou.
BANCOS PÚBLICOS, DESENVOLVIMENTO REGIONAL, JUVANDIA MOREIRA, SERGIO TRINDADE.

FONTE: CONTRAF- CUT

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